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25 de set. de 2010

Colírio evita miopia


Uma notícia deu novo alento para as pessoas que sofrem de miopia. Um gene que causa o transtorno foi identificado por cientistas britânicos, abrindo caminho para o fim dos óculos.
Dentro de apenas dez anos, uma droga que impede ou diminui os seus efeitos da miopia já poderá ser utilizada. Administrado durante a infância, o colírio pode também evitar o uso de óculos na idade escolar.
Segundo o Daily Mail, a miopia, ou dificuldade em centrar em objetos distantes, afeta mais de um em cada três britânicos e está se tornando cada vez mais comum entre as pessoas que ficam muito tempo na frente do computador.
As últimas pesquisas, feitas por uma equipe liderada por especialistas do King´s College de Londres, foram publicadas na prestigiada revista “Nature Genetics”, oferecendo esperança para milhões de pessoas.

 

Para encontrar o gene, os pesquisadores compararam o DNA de mais de 4 mil gêmeos voluntários. Os gêmeos são frequentemente usados em tais estudos porque são mais fáceis de distinguir os diferentes efeitos da natureza e criação. Em seguida, para confirmar os resultados, mais de 13 mil pessoas, entre britânicos, holandeses e australianos foram pesquisados.
Cerca de 45% das pessoas possuem grafias diferentes próximas ao gene RASGRF1, responsável pelo foco da visão. Este gene é fundamental para as funções oculares e consolidação da memória visual.
“Esperamos que, através da compreensão dos mecanismos, possamos evitar que as crianças se tornarem míopes e impedir que crianças míopes tornem-se mais míopes ainda”, disse o Dr. Chris Hammond.
O uso do colírio é mais indicado para crianças, por terem desenvolvido apenas o nível inicial do doença. Entretanto, para os cientistas, algumas medidas simples podem desencorajar a miopia. Terri Young, da Universidade Duke, na Carolina do Norte declarou: “As pessoas precisam ir para locais abertos e olhar para o horizonte. Hoje, nossos olhos estão constantemente sob tensão, lendo jornais ou olhando monitores”.
Causando crescimento no globo ocular, que normalmente começa na fase de desenvolvimento infantil, em alguns casos graves, a miopia pode levar à cegueira.

Fonte: O Buteco da Net

20 de set. de 2010

Camiseta vinda do spray



Graças a uma mistura líquida feita de fibra de algodão, que pode ser pulverizada sobre o corpo, camisetas, vestidos, calças e até chapéus podem surgir em alguns minutos na sua própria pele.





Idealizado pelo designer espanhol Manel Torres, o Fabrican literalmente carrega tecido em uma lata de aerosol. Depois de aplicar sobre a pele e aguardar cerca de 15 minutos a roupa é formada e pode ser retirada para lavar e reutilizar.
Segundo o Daily Mail, Dr. Torres, em parceria com Paul Lackham, professor de Tecnologia de Partículas do Imperial College de Londres, imaginou criar um produto à base de fibra de algodão, polímeros e solventes.

O legal, é que no momento em que você estiver entediado, pode diluir a camiseta e usar novamente para fazer algo novo ou reparar projetos antigos.


“Para mostrar que a ciência e a tecnologia podem ajudar os estilistas, acabei por voltar aos princípios dos primeiros produtos têxteis”, explicou Torres.
Pode parecer estranho à primeira vista, mas o designer está buscando uma maneira de criar tecidos mais adaptáveis ao corpo humano. No entanto, sua maior preocupação no momento é minimizar o aroma do produto. Fonte: O Buteco da Net

18 de set. de 2010

Corte onde quiser

Sabe quando a gente vai fazer bonecos de papel e ele já vem estampado com traços pontilhados sinalizando o lugar certo que se deve recortar? Pronto! Agora você também pode ter esses traços, agora fazendo parte decoração da sua casa. O WallSticker é um adesivo gigante tracejado para você aplicar no local que quiser, o ideal é colocar em volta de janelas, portas, vidraças ou onde sua imaginação deixar. O WallSticker tem 33 metros tracejados e inclui 4 pares de tesouras. E outra, você nem precisa se estressar porque o adesivo é de fácil aplicação e remoção. Você pode comprá-lo na loja YLiving por R$ 100,00. Agora só não se esqueça de avisar a faxineira que não é para levar tão ao pé da letra o adesivo.


Fonte: Chicclete

E se ninguém morresse?

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muito cientista ambicionando a imortalidade - e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células. Mas, não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim, uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer - males que serão evitados com o remédio da imortalidade - deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pes-soas ao ano que continuarão vivinhas - e superpovoando o planeta. Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle de natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

Tudo novo de novo

Os imortais vão encarar um planeta lotado e trabalho duro para sempre

1. Remedinho mágico
Nos primeiros anos, só os ricos vão usufruir da pílula da vida eterna. Sem mortes por doenças cardíacas ou cânceres, males diretamente ligados ao envelhecimento, o planeta deixaria de perder anualmente 32 milhões de pessoas - e ainda receberia os 150 milhões que já vêm naturalmente ao mundo todos os anos.

2. Bilhões de vizinhos
Se hoje já exploramos o planeta além da sua capacidade de renovação, com os imortais, o jeito seria controlar a natalidade e liberar o aborto. Assim como nos países populosos, cada casal só poderia ter um filho. Irmãos, tios e primos seriam extintos. Mas as famílias aumentariam: conviveríamos até o fim da vida com avós, bisavós e tetravós.

3. Mão na consciência
Com o acréscimo dos imortais, o desastre ecológico será inevitável. Mas a ameaça pode ser boa. Se todo mundo estiver vivo quando o planeta entrar em colapso - ou seja, quando o futuro distante se tornar realidade -, é possível que a cons-ciência ambiental e a preservação do planeta sejam levados a sério.

4. Vai trabalhar
A previdência, que sustenta os velhos com o trabalho dos jovens, já está em crise com o envelhecimento da população. "Se todo mundo viver 100 anos com aposentadoria, vai ficar caro", diz o professor de economia da PUC-SP, Antonio dos Santos. Ou seja, as pessoas vão viver para sempre - mas também vão passar o resto da eternidade trabalhando.

5. Uma mente sem lembranças
O cérebro humano tem limite de armazenamento. "Hoje já esquecemos de informações que não usamos quando aprendemos coisas novas", explica o gerontologista Aubrey de Grey. Nos imortais, aconteceria o mesmo: séculos inteiros seriam apagados da memória limitada. Vão viver, mas não vão lembrar para contar a história.

6. Adeus, deus
"Há tempo de nascer e tempo de morrer", diz a Bíblia. A Igreja não aprovaria uma droga que prolongasse a vida por tempo indeterminado. E não espere manifestações só dos católicos. Sem a ameaça de morte, para muita gente não faria sentido se manter religioso - até porque as religiões se baseiam na ideia de recompensar o ser humano no pós-morte.

7. Reinvenção constante
Com tanto tempo nas mãos, os humanos vão querer novas experiências. Engenheiros se tornarão médicos, que se tornarão bombeiros, que vão ser astronautas. O mesmo vai acontecer com os casamentos. O "até que a morte os separe" não vai fazer sentido. Ex-mulheres e ex-maridos vão pipocar por aí - e haja pensão para pagar todo mundo.

8. Cansei dessa vida
Depois de séculos, ser imortal será um fardo. Quem já viu de tudo não terá motivo para continuar vivo. Sem essa motivação, o ciclo natural da vida será tentador. O suicídio seria uma alternativa. Mas o mais provável é que as pessoas simplesmente parassem de tomar o remédio da juventude e voltassem a envelhecer.

8 de set. de 2010

Suíte sob o Oceano Índico



O Hotel Conrad, localizado nas Ilhas Maldivas (ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia) oferece uma visão incomparável da vida marinha local e, provavelmente, a visão mais surpreendente que você poderá ter numa lua de mel.
Segundo o Daily Mail, o preço de uma noite abaixo da superfície do Oceano Índico não é divulgado pelo hotel. Eles aconselham que os clientes solicitem pessoalmente e providenciem o agendamento da suíte com pelo menos 14 dias de antecedência.
Para você ter uma noção, uma noite na suíte King Deluxe Villa (que está localizada acima da água), sai por cerca de R$ 3.146.


Fonte - Buteco da Net